Entrei hoje, como aliás o faço muitas vezes, na sala de fumo para mudar a música dos intervalos. E foi numa dessas minhas passagens meteóricas que a Margarida Santos me disse que eu andava ausente, distante... que ninguém me via...
Confesso que me ressenti desta tirada, ao longo do dia. É certo que a Margarida já está fora da escola há alguns anos (3?). Nesse tempo eu ainda era fumador (vai fazer em Novembro dois anos, uf!) e como tal era um assíduo frequentador da sala da amena cavaqueira. Depois fui-me retirando cada vez mais e confesso que só passo por lá por estrita obrigação - a mudança da música - já que aquele ambiente me diz muito pouco. O ambiente é irrespirável!!!
Como é que daqui para a frente vou gerir esta tirada da Margarida Santos?
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