29 dezembro, 2010

Internet: 100.000 piratas franceses advertidos por email


Desde de que a polémica lei francesa antipirataria entrou em vigor em Outubro, 100.000 internautas já foram advertidos por email depois de realizarem downloads ilegais. Quem voltar à carga corre o risco de ver o acesso à Internet cortado.

28 dezembro, 2010

Apenas uma crise de crescimento


Por José Vítor Malheiros, Público

Como seríamos prósperos se fôssemos só 5 milhões, como os finlandeses.

Os números do défice e da dívida e os indicadores económicos não encorajam qualquer optimismo, apesar de as exportações se estarem a portar melhor do que se esperava e de, nestes dias de fim de ano, ser tradicional expressar votos de prosperidade para 2011 com o mais cândido dos sorrisos afivelado na face.

A verdade é que os juros da dívida crescem mais depressa do que a nossa capacidade de a pagar e o buraco em que nos encontramos é cada vez maior. Como os juros aumentam, devemos cada vez mais. Como devemos cada vez mais, os juros aumentam. Como devemos cada vez mais e os juros aumentam, as agências de rating baixam-nos a classificação, o que faz os juros subir e a dívida aumentar. Ao círculo vicioso sucede-se a espiral infernal. Os especuladores esfregam as mãos de contentes, mas os especialistas garantem-nos que eles têm uma função higiénica essencial à vida económica (como as hienas que comem os animais doentes), o que significa que o sistema caminha para um rápido saneamento e que todo este panorama é apenas um passo doloroso mas necessário.

O que sabemos é que, depois desta crise, o nosso país será um lugar mais eficiente, a nossa economia será mais robusta, a nossa administração pública será mais magra e mais rápida, as empresas que não têm direito à vida terão desaparecido, as outras pagarão muito menos impostos e salários mais baixos, o euro talvez tenha desaparecido (o que apenas significará que não devia ter nascido), a ideia de uma Europa solidária ter-se-á desvanecido (o que quererá dizer que afinal era só um conto de Dickens), só haverá reivindicações laborais nos filmes e o Estado social será uma memória vaga. Será maravilhoso para os ricos.

As únicas entidades que poderão sair prejudicadas serão as pessoas, mas essas são substituíveis: há sempre pessoas novas a nascer, a crescer e à procura de trabalho e dispostas a aceitar relações de trabalho muito mais flexíveis. Os historiadores olharão para trás e verão a crise de 2008-2018 em Portugal apenas como uma crise de crescimento que serviu para fortalecer as empresas, a economia, os mercados financeiros, a banca, as lideranças empresariais e os serviços de segurança.

Se a crise serviu para alguma coisa foi para compreender que as pessoas estavam a ter salários demasiado altos, impostos demasiado baixos, demasiada estabilidade de emprego, demasiados serviços públicos, demasiada liberdade, saúde e educação de excessiva qualidade e juros demasiado baixos nos empréstimos bancários.

E, não havendo possibilidade de dissolver o povo, como Brecht sugeria, o Governo tentou pelo menos reduzi-lo à sua justa dimensão. A dura verdade é que o povo faz menos falta do que os bancos. Mais: o povo não só não faz falta como dá muita despesa. Como seríamos prósperos se fôssemos só os 5 milhões que os finlandeses são! Se pudéssemos dissolver os 5 milhões de portugueses menos letrados e mais velhos (que gastam uma fortuna em subsídios, em reformas, em saúde), seríamos um dragão, um tigre, um furão.

Não há razões para pensar que o país não é viável. Os testes de stress feitos ao sistema financeiro deram excelentes resultados. A economia reanima-se e as exportações dão sinal disso. Temos indicadores de inovação extraordinários. Todos os nossos ministros das Finanças sem excepção sabem qual é a receita para recuperar a economia. Basta ouvi-los. Todos eles sem excepção sabem que fizeram sempre tudo bem. Os dirigentes políticos também. Os do Governo e os da oposição. Os banqueiros sabem que sempre fizeram tudo bem. Todos sabem que são perfeitos. As nossas elites sabem que são esclarecidas, brilhantes, iluminadas e outras coisas com luz. O país é viável! O povo é que não é, mas já estamos a tratar desse pormenor.

O sol quando nasce não é para todos



Assimetrias

Fintas e golos para todos os gostos




24 dezembro, 2010

Acompanhar o percurso do Pai Natal




Presidente dos CTT recebia dois ordenados


O Presidente do Conselho de Administração dos CTT, Estanislau Mata da Costa - que se demitiu no final do mês passado, sem ter terminado o mandato - recebeu, durante cerca de dois anos, dois vencimentos em simultâneo: um pelo cargo nesta empresa, de cerca de 15 mil euros, e outro correspondente às suas anteriores funções na PT, de 23 mil euros. E isto apesar de ter suspendido o vínculo laboral com a PT.


19 dezembro, 2010

Natal


Chove. É dia de Natal.
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior.

E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.

Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho o frio e Natal não.

Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.

Fernando Pessoa


16 dezembro, 2010

O que fazes com um euro?


Pedro Granger, Carolina Patrocínio e Gonçalo Uva são embaixadores de uma campanha de Natal lançada pela rádio Mega Hits em que se desfiam os ouvintes a doar um euro para ajudar grávidas e mães em dificuldade que estão acolhidas na Casa de Santa Isabel, em Lisboa.

Os três apresentadores perguntam aos ouvintes da Mega Hits «o que fazes com 1 euro?», convidando-os a ajudar no Multibanco. Na opção Pagamento de Serviços basta preencher todos os campos com o número 4 e transferir 1 euro.


Debates


Pedro Lomba:
Não há um só mas diferentes debates em curso sobre a WikiLeaks. E o mais importante nem gira em torno da liberdade de informação. É um debate sobre o poder na Internet, sobre quem controla e como se controla a Internet.


15 dezembro, 2010

Time elege criador do Facebook como a Pessoa do Ano

O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi eleito a Pessoa do Ano pela revista “Time”.

A revista define o eleito como Pessoa do Ano como aquela que, para o melhor ou para o pior, fez o máximo possível para influenciar os acontecimentos em determinado ano.

O americano Mark Zuckerberg conseguiu, através da sua rede social nascida na Universidade de Harvard, ligar mais de 500 milhões de pessoas em todo o Mundo. Se fosse um país, o Facebook seria o terceiro mais populoso do mundo, depois da China e da Índia.

Ministério da Educação não sabe quais as escolas que fizeram os testes PISA


A ministra da Educação, Isabel Alçada, disse hoje, no Parlamento, que o seu ministério não tem a listagem das escolas que participaram nos testes do programa PISA. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), responsável por aquele programa, indicou que também não sabe quais as escolas que participaram.

13 dezembro, 2010

Euforias


Vasco Pulido Valente, Público

Segundo o PISA (Programme for International Student Assement), um programa da OCDE, os resultados dos alunos portugueses em "literacia" (?) em Leitura, Matemática e Ciências ficaram pela primeira vez próximos da média. Isto produziu uma euforia inexplicável. É certo que andámos muito tempo pelo fim da tabela, mas não se vê hoje grande motivo para celebrações. No Parlamento, houve uma festa em que toda a gente participou. Sócrates disse logo ao Diário de Notícias que o seu Governo será lembrado pela "aposta" (sempre esta reles palavra) que fez "na ciência e na educação" (e não, claro, pela bancarrota do Estado e do país). Falta agora o Presidente da República chorar em público. E, no entanto, mesmo nesta classificação, que varia de ano para ano e não indica um progresso sólido e seguro, Portugal continua muito atrás de muitos países da Europa.

De resto, o PISA avalia alunos de 15 anos, que têm ainda o fim do secundário e a universidade à frente. Claro que a base de partida conta. Só que, se não for seguida por um ensino superior de grande qualidade, não leva ninguém a parte alguma; e o nosso ensino superior é genericamente mau, desorganizado e pobre. Há em Portugal muito pouca investigação de reconhecida relevância e a vida académica praticamente não existe. Basta passar um dia em Harvard ou em Oxford para se perceber a diferença. O que não admira. As tradições da ditadura duraram muito para lá do razoável (e, em certa medida, ainda duram) e a élite, se a palavra se aplica, que substituiu a do "salazarismo" não se recomenda.

O que, de qualquer maneira, não importa muito. Ao contrário do que julgam os políticos desta democracia em que vivemos, um país não é rico porque é educado, é educado porque é rico. E se fosse necessária uma prova irrecusável desse melancólico facto, bastava olhar para as taxas de "abandono" e de "repetência" e para o número crescente de infelizes que tiraram uma licenciatura, um mestrado ou até um doutoramento para transitar imediatamente para o desemprego. A educação vale numa economia que precisa dela e a pode usar, não vale (ou vale menos) numa economia de baixa tecnologia, persistentemente atrasada e subdesenvolvida. As crianças de 15 anos que treparam com mérito na tabela do PISA não garantiram um futuro melhor para si próprias, nem anunciam dias melhores para Portugal.

10 dezembro, 2010

O estudo da OCDE e o futuro das nossas melhores escolas


José Manuel Fernandes, Público

As escolas privadas com contrato com o Estado têm custado menos e tido melhores resultados.

Por que é que as crianças portuguesas de 15 anos tiveram melhores resultados no último estudo da OCDE (PISA)? Por causa das medidas do Governo, respondeu pronto José Sócrates, na sua entrevista ao PÚBLICO: "Em 2005, a primeira medida foi as aulas de substituição e levámos com uma greve dos professores aos exames e com todos os partidos contra. A segunda medida foi a escola a tempo inteiro". Azar: os alunos que tinham 15 anos em 2009 não beneficiaram dessa medida, como logo notou a entrevistadora. Mas o nosso primeiro nunca se atrapalha quando toca à propaganda, pelo que retorquiu: "Irão beneficiar".

Um pouco mais de honestidade intelectual e um pouco menos de fanfarra propagandística permitiriam não só constatar que Portugal continua abaixo da média, como que as variações registadas no passado recomendam que, antes de darmos por adquirido o "grande salto em frente", verifiquemos se os resultados de 2009 são sustentáveis no tempo. Mais: ao ler as conclusões da OCDE para os diferentes sistemas de ensino, terá de se reconhecer que, nalguns domínios, Portugal segue na direcção errada. O estudo indica, por exemplo, que "os sistemas que obtêm melhores resultados permitem às escolas escolherem os seus programas", algo que em Portugal não é possível, a não ser de forma muito marginal, no sistema público. Mais: a OCDE indica que "é a combinação de autonomia e de uma responsabilização efectiva que parece produzir os melhores resultados", o que contraria a norma portuguesa, onde a centralização napoleónica é dominante.

Há, mesmo assim, uma pequena parte do sistema educativo português onde há autonomia, responsabilização e adaptações locais dos programas nacionais: as escolas privadas, nomeadamente as que, em contrato de associação, integram a rede pública. Não são muitas, mas vale a pena ver o que se está a passar com elas. Comecemos por olhar para os resultados do PISA.

Sensivelmente um em cada sete alunos (14,5 por cento) que fizeram os testes da OCDE em Portugal estudava no ensino privado. As médias que obtiveram (517 a Leitura, 514 a Matemática e 517 a Ciências) colocariam Portugal sempre nos dez primeiros lugares da tabela. A diferença para as médias obtidas pelos estudantes das escolas do Estado (respectivamente mais 32, mais 32 e mais 28 pontos) é até bem maior do que o milagroso salto verificado nos resultados nacionais do PISA.

Dir-se-á: isso acontece porque nas escolas privadas andam os alunos de famílias com melhor situação económica. É verdade, mas não é totalmente verdade nem explica tudo. Nas escolas privadas com contratos de associação com o Estado podem andar todos os alunos da respectiva área geográfica, ricos ou pobres, só que nas tabelas do PISA não se consegue saber quais os alunos que tinham estudado nessas escolas. Há por isso que recorrer aos rankings nacionais para saber. Foi o que fiz, escolhendo três escolas privadas com contratos de associação para fazer as comparações.

A Escola Salesiana de Manique [na foto], concelho de Cascais, admite alunos de todas as classes sociais (e etnias), mas conseguiu ficar, em 2010, em 39.º lugar a nível nacional; no mesmo concelho, há outras duas grandes escolas privadas (os Salesianos do Estoril, 6.º lugar, e os Maristas de Carcavelos, 43.º) e seis escolas secundárias públicas, com posições entre o 95.º (São João do Estoril) e 469.º (Alvide). Já em Arruda dos Vinhos não há nenhuma escola secundária do Estado, apenas uma privada que recebe todos os estudantes do concelho. Ficou em 46.º lugar. No vizinho concelho de Sobral de Monte Agraço, onde só há uma escola pública, esta ficou em 383.º. Por fim, em Torres Vedras, há duas secundárias do Estado (que ficaram em 171.º e 365.º lugares) e o Externato de Penafirme, uma grande escola privada que inclui também ensino profissional, que ficou em 108.º.

Estes exemplos são elucidativos: em escolas abertas a todos os alunos, escolas privadas mas integradas na rede pública, o binómio autonomia-responsabilização tem produzido resultados claramente melhores do que o das escolas do Estado na sua vizinhança. O que, cruzando com os resultados dos alunos do privado no PISA, recomendaria o alargamento deste tipo de contratos. Mais: os dados conhecidos relativamente ao passado, e também confirmados pela OCDE, indicam que cada estudante no ensino estatal custa mais ao erário público do que cada estudante no ensino privado com contratos de associação. Ou seja, esta modalidade de ensino público em parceria tem custado menos ao Estado e tem produzido melhores resultados.

É por isso surpreendente - e, como ontem aqui escrevia Helena Matos, só se explica por opção ideológica - que o Governo tenha aprovado, sem sequer consultar o Conselho Nacional de Educação, um decreto-lei que alterará todo o regime jurídico dos contratos de associação com o ensino privado. Ao fazê-lo, acabará com a estabilidade plurianual desses contratos, colocando todas as escolas na dependência de renovações anuais deixadas à discricionariedade dos governantes. Pior: em nome de uma alegada racionalização dos custos, abre-se caminho ao desperdício, pois, ao deixar de considerar que a oferta privada pode complementar a oferta do Estado, permitindo a integração de escolas privadas na rede pública, abre-se o caminho à construção de novas escolas onde já existem bons estabelecimentos de ensino que podem ser contratualizados, assim desperdiçando recursos que são cada vez mais escassos (o Estado, de resto, já tem vindo a promover esta duplicação irracional da oferta).

Num texto que escreveu no PÚBLICO, o secretário de Estado Trocado da Mata justifica esta acção do Governo sustentando que "o que o Estado financia com os contratos de associação não é nem a liberdade de escolha na educação, nem a especificidade da oferta educativa, mas um bem superior e constitucionalmente consagrado: o acesso de todos à educação". Engana-se duplamente. Primeiro, porque esses contratos asseguram tanto o acesso de todos à educação como a especificidade da oferta educativa, com vantagens educativas e económicas. Depois, porque na Constituição não há bens superiores ou inferiores e nela também se garante, no artigo 43.º, "a liberdade de aprender e ensinar". Mais: no artigo 74.º, ao escrever que cabe ao Estado "assegurar o ensino básico universal, obrigatório e gratuito", a Constituição não acrescenta que isso deve ser feito exclusivamente em escolas estatais. O que me leva a duvidar: será que, ao revogar a generalidade da legislação relativa aos contratos de associação com o ensino particular e cooperativo, este decreto-lei enviado não criará uma situação de inconstitucionalidade por omissão?

Claro que tudo isto são factos e cristalina doutrina constitucional. E factos, como se sabe, são dificilmente solúveis na propaganda instantânea que anima a espuma dos nossos dias.

Acordo ortográfico


O novo Acordo Ortográfico vai ser aplicado nas escolas já no próximo ano lectivo 2011/2012, ou seja, em Setembro do próximo ano, decidiu o Governo em Conselho de Ministros.

09 dezembro, 2010

História do Natal digital




Os miseráveis

"Hoje, qualquer miserável tem um carro. O sujeito jamais leu um livro, mas tem um carro na garagem"
Para Luiz Carlos Prates, um dos comentadores mais polémicos do Brasil, "os miseráveis", que jamais leram um livro não têm qualidade de vida e não vivem bem com os seus maridos ou mulheres, procuram compensação para as suas frustações através do excesso de velocidade". Com isso, provocam acidentes na estrada, que Luiz Carlos Prates até aceitaria como um mal menor, "se eles (os condutores) morressem sozinhos".

08 dezembro, 2010

Finalmente!

Ontem, o Governo respirou de alívio face aos resultados dos alunos portugueses nos testes feitos no âmbito do PISA (Programme for International Student Assessment), que avalia o desempenho escolar dos jovens de 15 anos dos países da OCDE e de outros países ou parceiros económicos.
Portugal foi o país da OCDE que mais progrediu no conjunto dos três domínios - literacia de leitura, matemática e científica, registando um aumento de cerca de 20 pontos, comparativamente a anos anteriores. Os testes são iguais para todos os 470 mil alunos, dos 33 países da OCDE e 41 Estados ou economias participantes. É a OCDE que escolhe as escolas e os jovens, aleatoriamente.

Crise? Qual crise?


Em apenas sete dias, foram levantados 598 milhões de euros da rede multibanco e gastos outros 673 milhões nos terminais de pagamento automáticos nas lojas.

06 dezembro, 2010

Corrigir exames à borla


Os professores do ensino secundário vão passar a corrigir mais exames nacionais, mas deixam de receber o suplemento de cinco euros por cada prova analisada. A nova regra é para ser aplicada já este ano lectivo a todos os docentes que forem seleccionados para integrar a bolsa de classificadores. Até agora, cada docente podia corrigir no máximo 100 provas - 50 em cada fase -, mas a partir de Junho, o número de testes poderá subir até 120 nas duas fases, no casos dos docentes que não estiverem a dar aulas; ou então diminuir para 50 exames (25 provas em cada chamada) para os que exercerem funções lectivas durante a época de exames. O único benefício é que os correctores de provas passam a estar dispensados de todas as tarefas que não envolvam dar aulas durante o tempo em que trabalham na correcção das provas.

O despacho

Wish list


Prendas diferentes neste Natal. Aqui

Bolsa do voluntariado


Nos últimos quatro anos, mais de 15 mil pessoas inscreveram-se na bolsa do voluntariado, uma plataforma online que permite «aproximar quem quer dar de quem precisa de receber».

http://www.bolsadovoluntariado.pt/


03 dezembro, 2010

Pechincha


Os acessos ao novo Hospital de Braga custarão a módica quantia de 8.240 euros o metro. Dito de outra forma: são 1.000 metros de via que foram adjudicados em Outubro à construtora Obrecol por 8.240.147, 31 euros.

Rui Pedro Soares


Em 2002, o "gestor" recebia 20 mil euros. Em 2007 passou para um milhão e em 2009 para um milhão e meio de euros, o correspondente a um aumento de 1329% no ordenado.

Chegou ao Facebook um jogo onde se gere a Mansão da Playboy


A Jolt anunciou que Playboy Party já se encontra disponível no Facebook, colocando nas mãos dos jogadores a gestão de festas na mais conhecida mansão norte-americana.
Como acontece em FarmVille, é necessária a interacção com amigos, de forma a cumprirem-se os objectivos necessários para a subida de nível, objectivos esses que geralmente envolvem o bem-estar das coelhinhas.

01 dezembro, 2010

A revolução de Cantona


"Em vez de irmos para as ruas, conduzir durante quilómetros, basta ir ao banco e levantar o dinheiro. Se houver muita gente a fazer levantamentos, o sistema colapsa. Sem armas, sem sangue."



Jumo: uma nova rede de solidariedade


Um dos fundadores do Facebook, Chris Hughes, criou uma nova rede social, dedicada à filantropia, chamada Jumo.