06 dezembro, 2010

Corrigir exames à borla


Os professores do ensino secundário vão passar a corrigir mais exames nacionais, mas deixam de receber o suplemento de cinco euros por cada prova analisada. A nova regra é para ser aplicada já este ano lectivo a todos os docentes que forem seleccionados para integrar a bolsa de classificadores. Até agora, cada docente podia corrigir no máximo 100 provas - 50 em cada fase -, mas a partir de Junho, o número de testes poderá subir até 120 nas duas fases, no casos dos docentes que não estiverem a dar aulas; ou então diminuir para 50 exames (25 provas em cada chamada) para os que exercerem funções lectivas durante a época de exames. O único benefício é que os correctores de provas passam a estar dispensados de todas as tarefas que não envolvam dar aulas durante o tempo em que trabalham na correcção das provas.

O despacho

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