30 junho, 2009

Luta pelo obscurantismo


Elementos da Plataforma Resistência Nacional começam hoje a distribuir cartas para que, na matrícula dos filhos, os pais não autorizem a frequência das aulas de educação sexual.

“As crianças portuguesas não podem ser cobaias de uma experiência educativa sobre aulas de educação sexual”, refere Artur Mesquita Guimarães, membro da comissão executiva da recém-criada Plataforma Resistência Nacional (PRN).

Contra as aulas de educação sexual na escola, a Plataforma inicia hoje, na Escola Júlio Brandão, em Famalicão, a entrega a pais e encarregados de educação de uma carta/matrícula. O documento, composto por um texto base onde os pais informam a escola de que não autorizam os filhos a participar “em qualquer aula, acção ou aconselhamento relativo a educação sexual”, deve ser assinado e entregue no acto da matricula ou da renovação da matricula de cada aluno.

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