Os professores contratados são o cavalo de batalha desta guerra que quase diariamente tem novos episódios.
Aquilo que se prevê a que venham a ser sujeitos estes colegas é uma caricatura ridícula de algo a que pomposamente se quer chamar avaliação.
Não havia necessidade, como diria o diácono, de se ter chegado a isto!
Todavia, as estruturas sindicais apostam em não aceitar o modelo simplex para os professores contratados, porque não foi objecto de negociação, preferindo o original. São sádicos ou masoquistas?
Uma coisa parece necessária: o decreto regulamentar 2/2008 já está de tal modo desactualizado que urge transformá-lo num outro, de uma outra estirpe. A bem do escola pública.
Sem comentários:
Enviar um comentário