De seu nome Carolina Salgado, meretriz e concubina de profissão, deu à luz, espante-se, um "Eu, Carolina". Que rapidamente esgotou.
Pelo que veio a público (os Fedorentos, no "Isto é uma espécie de magazine", deram um contributo indiscutível para a divulgação da prosa, e enalteceram-lhe o esilo!) é uma obra merecedora de ser lida e relida, quiçá, até à exaustão...
Porque exaustos, pelos vistos, não ficaram todos os que passaram pelo real leito da lady.O mesmo não sucederá com alguns dos nomeados que perpassam pela obra.
Há escritas que são assim: mortíferas.
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