O secretário de Estado Paulo Campos, considerado o ‘pai’ da Fundação do Magalhães, autorizou que dois assessores fossem nomeados administradores da Fundação para as Comunicações Móveis (FCM) ao mesmo tempo que desempenhavam funções no seu gabinete. A lei de incompatibilidades dos membros dos gabinetes governamentais impede tal acumulação. Campos é ouvido hoje na Comissão Parlamentar de Inquérito à FCM.
Sem comentários:
Enviar um comentário