Os portugueses doaram, este fim-de-semana, para a campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, 3250 toneladas de bens alimentares, mais 30 por cento do que no ano passado.
Os portugueses doaram, este fim-de-semana, para a campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, 3250 toneladas de bens alimentares, mais 30 por cento do que no ano passado.
A comitiva da Geórgia - que esteve presente na cimeira da Nato em Lisboa para formalizar a adesão do país à organização- contratou 80 prostitutas que protagonizaram uma festa na sexta-feira de madrugada no hotel onde a comitiva esteve alojada.
A presença destas prostitutas foi revelada quando ocorreu um problema com uma das mulheres. O caso não foi revelado, mas ficou registado como um incidente e obrigou à identificação da mesma por parte das autoridades responsáveis pela segurança da cimeira.
A festa envolveu também alguns elementos da comitiva da Arménia, mas acabou por não durar muito tempo, uma vez que, comitiva francesa - incluindo o presidente francês, Nicolas Sarkozy- manifestaram incómodo pelo barulho provocado pela festa georgiana, o que provocou o fim da festa mais cedo do que o previsto.
A petição da Deco para reduzir os custos "extra" da factura da electricidade reuniu quase 20 mil assinaturas até ao final da tarde de ontem, no primeiro dia de circulação.
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José Vítor Malheiros, Público
Todos gostamos de histórias e estamos dispostos a investir o tempo necessário para as ouvir
As estatísticas dizem isso há anos, mas como as estatísticas não são mais do que um dos três tipos de mentiras que há no mundo, como lembrava Mark Twain, é prudente duvidar. Só que desta vez é verdade: os portugueses estão a ler mais. A ler mais livros, entenda-se - além de andarem a ler mais no geral (se contarmos os jornais gratuitos e a Web e os SMS).
Como é que eu sei? Sei, porque na semana passada entrei numa carruagem de metro de Lisboa, na Linha Azul, e havia, num raio de cinco metros, sete-pessoas-sete a ler livros. Livros a sério, alguns grossos, alguns já perto do fim, quase todos romances. A maior parte dos leitores eram mulheres (4-3), como sempre, mas os homens até estavam bem representados na amostra. E além destes ainda havia várias pessoas a ler jornais e revistas, uns gratuitos, outros nem por isso. Algo impensável há dez anos e um dos raros sinais de esperança do presente.
Como se explica o fenómeno? A subida da escolaridade média e as iniciativas do Plano Nacional de Leitura têm certamente algo a ver com isso, mas a minha explicação favorita é a Web.
As décadas de explosão dos media ensinaram-nos que quanto mais informação se consome... mais informação se quer consumir. A informação que consumimos hoje desperta apetite por mais informação amanhã. Lemos histórias que queremos saber como continuam, que queremos saber como acabam. E a informação a que acedemos hoje cria um contexto no qual a informação de amanhã ganha mais sentido, se torna mais interessante. A narrativa vai ficando cada vez mais rica. Por outro lado, à medida que acumulamos informação e vamos encontrando as peças do puzzle, as lacunas no nosso conhecimento vão-se tornando evidentes e acabam por se tornar insuportáveis. Precisamos de saber.
Por outro lado, a verdade é que todos gostamos de histórias - sejam elas notícias ou romances - e estamos dispostos a investir o tempo necessário para as ouvir se tivermos um razoável grau de certeza de que elas vão fazer sentido para nós. É aqui que a Web - e as redes sociais e os telemóveis - ganham importância. A Web, pela informação que permite partilhar entre amigos e conhecidos, entre membros de uma mesma rede, entre especialistas e leigos, tem um imenso poder de recomendação - como os sites de livros ou discos bem sabem. O embaraço da escolha é uma das muitas razões que nos pode fazer adiar uma compra - quer se trate de um livro, de um carro ou de um vinho - e a existência de uma recomendação de alguém em quem confiamos (porque sabe mais do que nós ou, pelo contrário, porque é alguém como nós) facilita a decisão da compra.
A leitura, depois, alimenta-se a si própria. O mais difícil é começar. Uma vez descoberta a magia da leitura e dispondo de um mínimo de orientação, é fácil continuar. E a maior ligação existente entre pessoas (e não menor, como se receava há uns anos), através de redes sociais e telemóveis, funciona como estímulo. Já sabíamos que as pessoas liam notícias principalmente para poderem falar umas com as outras sobre o que aconteceu. O que acontece com a literatura não é diferente: quando um livro, para além de conversar connosco, se transforma em tema de conversa ("Já leste? Onde é que vais? Não achas fantástico? Viste a maneira como ele conta a viagem?"), não é possível mantermo-nos de fora. Na primeira oportunidade compramos o livro ou - mais raramente - requisitamo-lo numa biblioteca.
Pode ser que a crise se traduza num maior recurso às bibliotecas - o que seria uma conquista. As bibliotecas têm segredos insuspeitos e emprestam-nos livros que nunca compraríamos. Se ainda não tem o vício da leitura, hoje, dia de greve geral, é um bom dia para começar. Não precisa de passar o dia todo em manifestações. Pegue num dos livros que estão à espera na sua estante. Leve-o para um jardim e leia. Escolha um livro inspirador. Continuamos a precisar de ideias para mudar o mundo.
Tim Berners-Lee, o pai da World Wide Web, acaba de deixar um alerta: o Facebook está a criar um "espaço de armazenamento de conteúdos fechado", por não permitir extrair os ficheiros lá colocados.
A actriz portuguesa deu nas vistas na passadeira vermelha da cerimónia de entrega dos Emmy Internacionais por causa do bronzeado e do decote...
No vídeo, vê-se Alexandra Lencastre aos pulos, a comemorar o troféu de melhor telenovela para "Meu Amor", e Bernardo Bairrão, administrador da TVI, não conseguindo disfarçar o motivo da entrevista.
Um grupo de mulheres totalmente nuas, sessões de leitura e temos assim um espetáculo do Naked Girls Reading Club. A sua fundadora, Michelle L'amour, diz que o objectivo do clube era "Criar um salão para estimular as pessoas em muitos níveis, com mulheres bonitas, literatura bonita e uma atmosfera bonita".
Mais informações sobre este clube de leitura.
A cimeira da NATO terminou no sábado e hoje ainda não chegou a maioria do material comprado pela PSP, com carácter de urgência, para garantir a segurança no evento.
Que tipo de sexo fazem os americanos?
Para responder a esta questão foi realizado um estudo, constituído por uma amostra de 5865 pessoas, representativa da população norte-americana.
Um dos resultados curiosos do trabalho é a banalização do sexo oral.
O que (com)prova que Clinton e Monica Lewinsky fizeram o trivial, já em 1998.
Os resultados do estudo podem ser vistos aqui.
Hillary Clinton, secretária de Estado norte-americana, deixou crescer o cabelo para lá da linha dos ombros.
A América discute agora por que é que as mulheres de meia-idade não podem usar o corte que lhes apetece.
Foi hoje divulgado um estudo onde é feito um retrato dos utilizadores de Internet em Portugal.
Denominado «A Utilização de Internet em Portugal 2010», o relatório baseia-se nos dados mais recentes do inquérito WIP World Internet Project, e foi criado pelo Lisbon Internet and Networks International Research Programme, que reúne quatro instituições de investigação, com o apoio da UMIC.
De acordo com o estudo, no primeiro trimestre deste ano cerca de 48,8 por cento dos lares portugueses tinham acesso à Internet.
Discriminando por sexo, o estudo indica que 48,3 por cento dos homens residentes em Portugal continental são utilizadores da Rede, percentagem que cai para os 41 pontos percentuais quando se fala das mulheres.
Estudo completo pode ser lido aqui
Actividades como enviar e receber e-mails e procurar notícias continuam a ser as mais frequentes na Internet. Mas as redes sociais têm ganho popularidade e 51 por cento dos utilizadores de Internet em Portugal já vão pelo menos uma vez por semana a sites como o Facebook ou o Hi5. Quase um terço fá-lo todos os dias. E, dos que têm um perfil numa rede social, 72 por cento consideram estes sites “essenciais para a manutenção dos laços pessoais”.
O apresentador de televisão norte-americano Jimmy Kimmel quer que o próximo dia 17 de Novembro seja o dia para desamigar , ou seja, deixar de ter amigos que não se conhece no Facebook.
Considerando que «90 por cento dos vossos amigos no Facebook nem sequer são vossos amigos», o apresentador afirma ainda que «é impossível ter mil amigos», como sucede com alguns membros do site.
O estudo foi levado a cabo pelo urologista Yelim Sheynkin, da Universidade de Nova Iorque, e publicado no jornal da especialidade Fertility and Sterility.
O referido estudo alerta a população masculina para o sobreaquecimento que a utilização de computadores portáteis no colo pode provocar nos testículos. O referido estudo diz que se pode atingir uma temperatura insegura em apenas dez ou quinze minutos de utilização.
Os investigadores verificaram que depois de uma hora a utilizar o portátil no colo, a temperatura nos testículos aumentou 2,5 graus Celsius. Segundo estudos feitos anteriormente, basta haver um aumento de um grau para o esperma humano ficar danificado.
Os investigadores referiram, também, que mesmo com recurso a tapetes de refrigeração para portáteis, o aparelho reprodutor masculino aquece demasiado devido ao calor libertado pelo computador.
O estudo concluiu, assim, que os homens que colocam frequentemente o portátil no colo têm maior probabilidade de sofrer problemas de fertilidade.
Pelo oitavo ano consecutivo, a Noruega surge em primeiro lugar no ranking de qualidade de vida elaborado pelas Nações Unidas. O top 5 incluiu a Austrália, Nova Zelância, Estados Unidos e Irlanda. Portugal surge na 40ª posição.
Para elaborar o Indíce de Desenvolvimento Humano, publicado anualmente, as Nações Unidas analisam dados como a saúde, a igualdade entre os sexos, a educação e a liberdade política de 169 países.
Com uma esperança de vida de 81 anos, um rendimento médio per capita de 41,848 euros e um percurso escolar de cerca de 12 anos, a Noruega continua a ser, pelo oitavo ano consecutivo, o melhor país do mundo para se viver.
O Facebook acaba de receber um novo grupo: chama-se Porto Subway Love e tem por objetivo o re-encontro de pessoas que cruzaram olhares durante uma viagem no Metro do Porto.