Foram entregues ao Ministério da Educação cinco propostas para o fornecimento dos computadores ultra-portáteis que serão distribuídos pelos alunos do 1.º ciclo do ensino básico. O concurso internacional terminou ontem e apenas uma das propostas não é de empresas portuguesas.
Em causa está o fornecimento de 250 mil computadores ao longo dos próximos três anos.
A JP Sá Couto, responsável pelos Magalhães, já há muito tinha garantido que ia participar. Estão ainda na corrida as empresas portuguesas Prológica (com duas propostas) e Inforlândia (dona da marca de computadores Insys). Já a taiwanesa Acer juntou-se à alemã Bechtle Direct para entrar no concurso. Não há data marcada para anunciar o vencedor.
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