Retomo, do Terrear de Matias Alves,as seguintes palavras:
Sempre pensei e escrevi e disse que este modelo de avaliação de desempenho era impossível (...)
Agora, um número indeterminado de escolas e de docentes vivem na asfixia. Na maldição do tempo. Na invenção de realidades. Na fuga. Na revolta mais ou menos latente. A raiar o esgotamento e a desmotivação. Não serão todas. Mas serão, provavelmente, a maioria.(...)
Salvam-se apenas aquelas (suponho que poucas) escolas que tiveram a inteligência (e alguma ousadia) de colocar os alunos primeiro. De centrarem a acção e o tempo dos professores na tarefa de ensinar e de avaliar o resultado da sua acção profissional. De criarem dispositivos de securização. (...)
O restante texto. Aqui.
Que subscrevo. Completamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário