Há já alguns dias que os mass media o tinham morto. Mas Arafat impôs, uma vez mais e pela última vez, a sua determinação e só hoje é que lhes deu razão, falecendo.
Idolatrado por uns, odiado por outros, foi, necessariamente, uma figura polémica.
Quando, há dez anos, lhe foi atribuído o Nobel da Paz, mais de meio mundo ficou espantado.
Lutou, durante toda a vida, e juntamente com o seu povo - nem sempre usando os meios mais ortodoxos! - por um sonho: queria uma pátria, um país, um pedaço de terra. Tornou-se num símbolo, numa bandeira.
Acabou por morrer longe do seu berço, num país estranho.
Paz ao seu espírito. Solidariedade à sua causa.
11 novembro, 2004
Arafat
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