Viagens e bagagem
Parto, por alguns dias, para um pequeno périplo por Viseu e Castelo Branco.
Levo na bagagem algumas preocupações, alimentadas pelos "apontamentos" de Gestão Estratégica de Sistemas de Informação, Complementos de Bases de Dados e Linguagens de Programação. Na próxima semana há "exames" e "trabalhos" destas coisas (que bom eufemismo!) que nos últimos tempos me têm desinquietado.
24 março, 2005
20 março, 2005
Sexo, querer e poder
Francisco Allen Gomes, psiquiatra e sexólogo, no Expresso:
"As pessoas não fazem sexo quando querem mas quando podem. Antes, despiam-se para fazer amor, depois do casamento despem-se para pôr o pijama. Depois, no calorzinho da cama, encostam-se um ao outro, e se o homem está com erecção, tira-se o pijama... E apareceu o conceito da «rapidinha», que é uma instituição masculina (...)
Na sexualidade, a falta de desejo será a disfunção-metáfora de uma sociedade que banalizou o sexo".(...)
Há casamentos que funcionam muito bem sem sexo, porque nunca o tiveram muito bom.(...)
Embora a mulher nunca faça sexo de uma forma higiénica como os homens, no sentido (e desculpem o termo), «estou cheio, tenho que descarregar», seja com A, B ou C".
Francisco Allen Gomes, psiquiatra e sexólogo, no Expresso:
"As pessoas não fazem sexo quando querem mas quando podem. Antes, despiam-se para fazer amor, depois do casamento despem-se para pôr o pijama. Depois, no calorzinho da cama, encostam-se um ao outro, e se o homem está com erecção, tira-se o pijama... E apareceu o conceito da «rapidinha», que é uma instituição masculina (...)
Na sexualidade, a falta de desejo será a disfunção-metáfora de uma sociedade que banalizou o sexo".(...)
Há casamentos que funcionam muito bem sem sexo, porque nunca o tiveram muito bom.(...)
Embora a mulher nunca faça sexo de uma forma higiénica como os homens, no sentido (e desculpem o termo), «estou cheio, tenho que descarregar», seja com A, B ou C".
15 março, 2005
11 março, 2005
O samurai da imprensa portuguesa
A crónica de EPC sobre LD. A não perder, no Público de hoje: "Já não aparece, já não comenta, já não tem música na voz. Vai-nos fazer muita falta".
É a travessia do deserto.
A crónica de EPC sobre LD. A não perder, no Público de hoje: "Já não aparece, já não comenta, já não tem música na voz. Vai-nos fazer muita falta".
É a travessia do deserto.
05 março, 2005
Ei-lo
Temos governo. Supostamente para 4 anos. Supostamente para dar uma grande volta a isto. Que bem precisa.
Biografias
Temos governo. Supostamente para 4 anos. Supostamente para dar uma grande volta a isto. Que bem precisa.
Biografias
03 março, 2005
A realidade dos números
No Público de hoje:
"Uma em cada seis raparigas entre os 15 e os 19 anos não utiliza qualquer método anticoncepcional".
"Uma em cada três adolescentes já tomou a pílula do dia seguinte".
Números que dão que pensar...
No Público de hoje:
"Uma em cada seis raparigas entre os 15 e os 19 anos não utiliza qualquer método anticoncepcional".
"Uma em cada três adolescentes já tomou a pílula do dia seguinte".
Números que dão que pensar...
(S)Excomunhão
Publico de hoje:
"Padre recusa dar a comunhão aos católicos que usam métodos contraceptivos".
Parafraseando o João César das Neves, a notícia deveria ser assim: Padre recusa dar a comunhão aos católicos que comem pastéis de nata.
Um nome a excomungar: Nuno Serras Pereira.
Publico de hoje:
"Padre recusa dar a comunhão aos católicos que usam métodos contraceptivos".
Parafraseando o João César das Neves, a notícia deveria ser assim: Padre recusa dar a comunhão aos católicos que comem pastéis de nata.
Um nome a excomungar: Nuno Serras Pereira.
Oportunismo religioso
O Papa é agora o bombo da festa dos canais televisivos. Abrem todos com a mesma notícia, e durante vários minutos tecem os mais diversos cenários sobre a evolução da situação. Por fim, ainda vem um correspondente de Roma.
É um fartar vilanagem! Porquê tanta devoção, tanto enlevo, tanta publicidade? Não é suposto que o serviço informativo seja laico? As imagens falam por si. Bem nos podiam privar deste enxovalho. Há momentos em que a resignação se impõe. Este é um deles.
O Papa é agora o bombo da festa dos canais televisivos. Abrem todos com a mesma notícia, e durante vários minutos tecem os mais diversos cenários sobre a evolução da situação. Por fim, ainda vem um correspondente de Roma.
É um fartar vilanagem! Porquê tanta devoção, tanto enlevo, tanta publicidade? Não é suposto que o serviço informativo seja laico? As imagens falam por si. Bem nos podiam privar deste enxovalho. Há momentos em que a resignação se impõe. Este é um deles.
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