Não sei se sabem como é, mas eu tento explicar: em determinadas situações, e presumo que só acontece a partir de determinada idade, as coisas fazem-se pelo prazer que nos dão, não é? Asssim sendo, quando hoje me levantei às sete da manhã para participar na maratona e vi o tempo que estava, houve uma constatação que me pareceu óbvia: certamente que o gozo que daí pudesse advir seria superado pelo desprazer. Por isso, baldei-me e não fui.
Mas não pensem que foi uma decisão pacífica e tranquila, pois tem estado durante todo o dia a inquietar-me... A vida tem destas surpresas: como é que há coisas na vida que não fazemos e que nos inquietam tanto? Sabem explicar-me?...
28 março, 2004
21 março, 2004
Ilações
Os acontecimentos de 11 de Março provocaram uma série de inquietações... que não legitimam (Dr. Mário Soares!) o diálogo com a barbárie...
De Espanha fica-nos a lição: não há perdão para aqueles que ostensiva e deliberadamente mentem. O princípio deve ser igualmente válido para PP ou PSOE...
E cuidemo-nos todos, pois não seremos demasiados para estarmos vigilantes...
De Espanha fica-nos a lição: não há perdão para aqueles que ostensiva e deliberadamente mentem. O princípio deve ser igualmente válido para PP ou PSOE...
E cuidemo-nos todos, pois não seremos demasiados para estarmos vigilantes...
12 março, 2004
11 de Março de 2004
Ontem, em Madrid, aconteceu uma nova forma de holocausto. Quase duas centenas de mortos.... e muitos mais seriam se... se... se...
Que novas tragédias se preparam? Até onde vai chegar o extermínio, em massa, de simples e anónimos cidadãos?
Há uma inquietação que subsiste: não estará o cidadão anónimo a colher a tempestade dos ventos que outros, menos anónimos e menos simples, semearam?
A nossa indignação e a nossa revolta não são certamente as armas mais eficazes para lidar com esta cambada de bárbaros.
Que novas tragédias se preparam? Até onde vai chegar o extermínio, em massa, de simples e anónimos cidadãos?
Há uma inquietação que subsiste: não estará o cidadão anónimo a colher a tempestade dos ventos que outros, menos anónimos e menos simples, semearam?
A nossa indignação e a nossa revolta não são certamente as armas mais eficazes para lidar com esta cambada de bárbaros.
11 março, 2004
A espuma dos dias
Desejo, ardentemente, o desabrochar da Primavera. Mas ele continua a resistir...
Na espuma destes dias, em que a ausência imperou, ficaram à tona circunstâncias,episódios, percursos e memórias: a promessa da nova escola feita pelo próprio ministro (com o inerente regozijo), o re-encontro do Pedro, Palma e Teodoro, os anos da Margarida, a adesão à iniciativa Primavera na Europa (e todos os condicionalismos daí oriundos), a minha homérica permanência no 2º lugar do torneio de ténis, e... e... e...
Na espuma destes dias, em que a ausência imperou, ficaram à tona circunstâncias,episódios, percursos e memórias: a promessa da nova escola feita pelo próprio ministro (com o inerente regozijo), o re-encontro do Pedro, Palma e Teodoro, os anos da Margarida, a adesão à iniciativa Primavera na Europa (e todos os condicionalismos daí oriundos), a minha homérica permanência no 2º lugar do torneio de ténis, e... e... e...
10 março, 2004
Uma escrita invisível
Tenho andado distante destas paragens...Suponho que por boas razões, mas não tenho a certeza.
Não é fácil "alimentar" um blog, quando se tem com ele uma relação mais de intimidade que de janela aberta ao mundo. Não faço disto, ao contrário de muitos outros, um modo de estar na vida...
Assim, tenho "escrito" só para mim, sem necessitar de traduzir via teclado aquilo que me vai no peito...que vai!
Não é fácil "alimentar" um blog, quando se tem com ele uma relação mais de intimidade que de janela aberta ao mundo. Não faço disto, ao contrário de muitos outros, um modo de estar na vida...
Assim, tenho "escrito" só para mim, sem necessitar de traduzir via teclado aquilo que me vai no peito...que vai!
Subscrever:
Mensagens (Atom)